"Agora ao hospital vão apenas os meus filhos. Minhas filhas e mulher vão ao Kimbanda" e explico porquê:
Aos hospitais têm sido levadas as vítimas de violações caseiras para tratamento médico-psicológico e exames afins. Porém, patologias e distúrbios vários levam homens e mulheres a usarem da força ou outros meios de coação para a prática de sexo a contra-gosto. Até aqui nada de novo, pois são do quotidiano das sociedades humanas os comportamentos saudáveis e os desviantes.
Que tal se a violada for uma paciente numa enfermaria dum hospital que até é geral duma grande cidade?
Aconteceu em Luanda, no dia 12.07.09. O local da cena (segundo a media) foi o Hospital Geral de Luanda, ao Camama. Nem os guardas, nem os enfermeiros em serviço, nem mesmo os médicos puderam ver ou ao mínimo ouvir o grito de socorro da infeliz violada. O intruso, um maníaco sexual (presume-se) "introduziu-se à calada da noite na enfermaria, desligou o soro e a sonda respiratória, despiu a infeliz paciente, despiu-se também e, acto contínuo, partiu para a consumação do coito".
Não fosse o cunhado da vítima espreitar pela janela para se aperceber se a sua parente ainda estava em vida, ninguém o teria visto e ninguém poderia atrever-se a descrever o que seria das restantes pacientes ou mesmo das enfermeiras que dormitavam num quinto sono. E viu o cunhando o intruso suado e em flagrante "delícia"!
Há ou não motivo para que se receie em levar as nossas filhas e mulheres aos hospitais?
Luciano Canhanga
2 comentários:
Isso foi um caso isolado ?
Ou é costume?
É que malucos há em toda a parte e quando decidem atacar é difícil prever, Será muito grave se for comum.
chato e trsite...
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