Nasceu em Goa, Índia, à data território sob dominação
portuguesa, até à proclamação da União indiana no início da década de sessenta
do Séc XX.
Francisco Simons emigra para Angola (na altura ainda sob domínio
lusitano) e vai empregar-se na companhia diamantífera Diamang, com sede no
Dundo, onde se destaca como radialista.
Em 1975 adquire a nacionalidade angolana e trabalha na Rádio
Nacional onde é voz de referência obrigatória e “professor” de muitos
jornalistas que são hoje da “velha-guarda”.
O Centro de Comunicação Social da Lunda Norte, que congrega a
Direcção Provincial da Comunicação, a ANGOP e as Edições Novembro (Jornal de
Angola), tem a designação de Francisco Simons, em sua memória. Um tributo,
quanto a mim, mais do que meritório.
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