QG, MC21, CIF, BCOM, entre outras construtoras, são nomes que fazem estórias e que deixarão história sobre a reconstrução das estradas angolanas.
De Luanda ao Dondo, do Dondo à Kibala/Waco Kungo/Alto Wama/Huambo/Bié, enfim, toda Angola, até onde pára a "civilização universal", são milhares de quilómetros em reconstrução e construção, serpenteando a selva.
Montanhas rasgadas, margens fluviais unidas ou reunidas, enhãlas (anharas) ou prados cortados, planaltos trepados, enfim. Uma Angola que ajudam a reencontrar-se.
Assim é a reconstrução do país saído de uma guerra de 41 anos (1961/2002) sem grandes obras e em muitos casos sem manutenção sequer. Uma reconstrução que se canta e conta sob várias versões e em várias línguas que a assiste.
O objectivo maior é fazer e refazer, permitir a comunicação e juntar povos.
Bem haja!
Luciano Canhanga
3 comentários:
Upange wendi ko vaso.
Crónica publicada no Jornal Cruzeiro do Sul, edição de 29 de Março a 5 de Abril de 2008, pág 25.
força mano, estamos juntos, na blogosfera e por ai...
MV
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