- Wa xisa veya, wa sakana veya (bis)
Era essa a canção que marcava nossos momentos de "malambas" entre o Manuel José e eu nos idos tempos em que "militei" na LAC.
Nesta segunda-feira, 27 Fevreiro, fui rever o "Manel Zé", com quem apenas me tenho comunicado ao telefone, já fazia tempo. E, tivemos a oportunidade de, novamente, recitar o nosso "Wa xisa veya, wa sakana veya".
Também fui à RNA confabular com o Kitembo, a Naza (AM) e outros confrades. Na Eclésia (que saudade do Clube de Amigos de Jornalismo da IMUA-Moisés) reencontrei a Da Costa e a Volola que me fizeram recuar no tempo.
Mas não foi tudo. Conheci novos amigos noutros media e revi velhos companheiros de viagens e reportagens. Como a vida é tão aberta nas redações noticiosas, onde não há distinção de sexo nas conversas que apenas acontecem nelas!
Foi bom reviver nove anos de microfone em punho e conversas sem tabús.
4 comentários:
Engraçado com um textinho tão simples e de conteúdo tão restrito aos nele visados, me empolgou e me "empurrou" para este comentário!
Mas a razão é bem simples: É que ele reflecte a alegria de quem está bem consigo mesmo e com os amigos.
E, mesmo não querendo estragar a festa, não consigo deixar de pensar porque cargas de água não conseguimos dialogar assim, levezinhos, com todo o mundo?
Porque será que é tão difícil sentir que "todos os outros" também são nossos irmãos???
Boa noite, Soberano, amigos e irmãos!
Traduzido para português: separou-se da velha e se casou com outra velha: wa xisa veya, wa sakana veya!
Continuas soberano no dedilhar das teclas. Com a dificuldade de nos comunicarmos por poucas palavras, devido também à injecção Bentobentista na forma de abordar os assuntos esquecemos mesmo que de facto as vezes podemos falar melhor com o silêncio. Desse teu périplo pelos mídia, qual canditado eleitoral se tratasse, senti alguma inveja dos que conhece também por não ter tido a chance de te dar também um abraço porque afinal já lá vão mmmmmuuuuuuiiiiiitttttoooooossssss dias que a gente não se vê. Abraço meu caro e ESTAMOS JUNTOS
Amigo Ed(filho de)Macedo,
Realmente senti "inveja" de não te ter encontrado e trocado uns "mimos". Tive muitos colegas, mas poucos amigos. Felizmente, mesmo à distância os meus amigos, como e Edson Macedo, continuam presentes na minha vida e este exercício e demonstra.
À propósito, já não fazes o programa sobre cinema?
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