Há em ANGOLA chineses para tudo e todos os gostos. Vimos chineses nas grandes obras de construção civil, na construção de blocos de cimento, na candonga, na zunga, nos cadiengues, etc.
Os chineses, aqui chegados, têm Angola como uma mina que nunca trocariam por nada e por isso armam-se de artimanhas de todo o tipo para nunca mais daqui sairem, ou na hipóteses de as coisas lhes correrem mal, nunca mais viverem a vida de um chinês. Casam-se, por caminhos ínvios procuram por nacionalidade e residência permanente, entre outras formas de prolongar a chinolândia angolana.
E corre na net, de caixa em caixa, uma anedota que reza:
"Aconteceu no Cazenga. Um chinês, funcionário da GRN dos caminhos-de-ferro de Luanda, apaixonou-se por uma angolana residente no Cazenga, depois de alguns meses de namoro. Ela engravida do chinês, e ele, é chamado pela família da moça, Maria, para fazer o pedido, conforme a nossa tradição. No dia do pedido começaram as perguntas:
Chinês: xim! englavidá Mallia.
Sogro: o senhor é estrangeiro, como é que fica isto?
Chinês: nu. Eu angolano.
Sogro: se és angolano qual é o teu nome?
Chinês: Josse Andonho.
Sogro: José António ?! humm...e se acabar o seu contrato como fica?
Chinês: china mais? nem pinchar.
Sogro: e se fores expulso?
Chinês: Ó mi matam…., ó quê!"
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