Há dois anos surgiu no mercado mediático um conglomerado de média. Tão elevada tem sido a qualidade dos seus produtos impressos, radiofónicos, televisivos e afins que em pouco tempo se tornou em referência no mercado mediático angolano. Uns dizem mesmo que a tal media “não deixa nada que seja do interesse público passar despercebido”. Porém, há mais de dois meses que os trabalhadores deste grande conglomerado não vêm a cor do dinheiro dos seus ordenados e nada sai para fora, de forma oficial. Os jornalístas do grupo calam-se aos microfones e nos jornais, embora desabafem cá fora, a media congénere segue-lhes as peugadas e tudo fica em semi-segredo.
O SJA -Sindicato dos Jornalistas Angolanos-, cujo porta-voz trabalha é editor dos jornais do conglomerado, também ainda nada disse à propósito.
Até mesmo o Folha8 nada avançou sobre o assunto que corre de boca em boca nas reportagens e nos convívios em que participam jornalistas e outros trabalhadores do grupo.
_ Será que se trata apenas de um boato ou há mesmo panelas a entrar em arrefecimento permanente?
2 comentários:
Não, não faço a mínima ideia... ou será que faço uma nova máxima ou media?
Fontes bem posicionadas avançam que algumas empresas do grupo já iniciaram a liquidação do salário de um dos 3 meses em atraso.
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