Passei pela aldeia de Pedra Escrita para ver a mãe Alcinda (24.08.24).
_ Mãe, experimenta ainda os meus óculos. _ Disse-lhe.
Depois fizemos uma selfie.
Sinto sempre uma paz interior, uma alegria indescritível quando a visito. É algo como o que deve acontecer aos devotos quando vão ao santuário renovar energias.
Depois, passei pela casa do Faria, meu amigo de infância, que anda muito "apaixonado" pela "água do chefe". Maria, a esposa, quando me viu a vestir-lhe um colete, disse de soslaio:
_ O amigo gosta muito dele. Sempre que passa, entra na aldeia e deixa-lhe uma lembrança. Ele é quem não se gosta e quer entregar a alma ao senhor!
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