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segunda-feira, julho 15, 2019

PORTUGUESES, ANGOLANOS, EUROPEUS E NEGROS

Homenagem aos calceteiros de Lisboa
Durante as minhas caminhadas matinais, e sempre a falar com os botões, fui desmontando e montando cenários.
Nem todos os negros são angolanos, havendo mais negros não angolanos do que deste pais.... Tal se explica por confluírem emigrantes de várias nacionalidades afro-lusófonas e não lusófonas, como acontece em todos os demais países europeus e do mundo.
Nem todos os negros são africanos, pois alguns, e já não são poucos, nasceram em Portugal e ou noutros países da Europa, Ásia e América.
Nem todos os brancos e ou mestiços são portugueses ou europeus, pois alguns deles, e são em número considerável, nasceram em países africanos, asiáticos ou americanos.
Há grande tendência para que nos próximos vinte anos a população negra e mestiça supere a branca, tendo em conta a elevada taxa de crescimento populacional entre esses dois grupos, em desfavor da cada vez mais envelhecida população branca.
Com isso, a "relação de força" e até política acabará por mudar, tendo em conta que o negro deixará de ser sinónimo de africano e decidirá, em maioria, sobre questões políticas (de nações) europeias.
A população branca pode passar à minoria e deixar de se alcandorar como o (único) "dono (do país) da Europa".
Pelas ruas e transportes públicos de Lisboa discute-se, de forma aberta ou em surdina, se qual é a cidadania que mais predomina naquele país, se PORTUGUESES, outros europeus, angolanos ou africanos (aqui a olhar para a pele mais enegrecida).

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