A História colonial não foi boa para todo o país, muito menos
para a região Leste que foi prejudicada em termos de construção quantitativa e qualitativa de equipamentos sociais públicos.
Tudo o que o Governo faz, nos últimos dez anos de paz efectiva, tem sido a reconstrução do parco parque infra-estrutural e a construção de novos equipamentos, como estradas, pontes, escolas, hospitais, estações de captação de água, centrais hidroeléctricas e termoeléctricas, entre outros.
Tudo o que o Governo faz, nos últimos dez anos de paz efectiva, tem sido a reconstrução do parco parque infra-estrutural e a construção de novos equipamentos, como estradas, pontes, escolas, hospitais, estações de captação de água, centrais hidroeléctricas e termoeléctricas, entre outros.
Se a poupança e a utilização racional dos equipamentos é
aqui chamada para permitir que o ainda pouco chegue para todos, é de suma
importância que se preserve aquilo que ganhámos.
Que as portas e janelas das
nossas escolas e hospitais não sejam quebradas. Que as estradas e pontes não
sejam destruídos.
Que os utilizadores não habituados com os novos serviços
sejam educados a usá-los de forma responsável…
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Neste exercício, insto também as populações rurais que
devido aos conflitos vividos pelo país tiveram de encontrar refúgio nas
cidades, que enfrentam ainda o problema da adaptação ao modo urbano, nunca é demais aprender com os outros. Circular
nas estradas exige conhecer as normas. Ajudemos a polícia!
Aqueles que vivem dos pequenos negócios para sobreviver não
têm de vender no meio das ruas e nos passeios, perigando a vida dos outros e as
suas próprias vidas. Em todo lado onde as pessoas vivam em
sociedade/comunidade, seja no campo ou na cidade, há regras.
Os comerciantes, devem ter depósitos apropriados para o
lixo. Os moradores/munícipes devem depositar os resíduos em locais apropriados
para que aqueles a quem foi confiada a missão de manter a higiene das cidade tenham a vida
facilitada. Os cidadãos, sejam eles crianças, jovens ou idosos, não devem jogar
o lixo em locais inapropriados.
A casa mais limpa não é aquela que mais se varre. É a que menos se suja. Por isso, nada de jogar papéis, latas de refrigerantes e outros objectos em via pública ou debaixo dos prédios.
A casa mais limpa não é aquela que mais se varre. É a que menos se suja. Por isso, nada de jogar papéis, latas de refrigerantes e outros objectos em via pública ou debaixo dos prédios.
Vamos colaborar e fazer das nossas cidades e do nosso país
locais ideais para se viver com sanidade.
Bem haja!
1 comentário:
Texto publicado pela Revista Azulula
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