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domingo, abril 11, 2010

MALANGE OU MALANJE?

Disseram-me, nos tempos em que andei na Rádio, que o que mais valia em radiodifusão era a dicção e não a correcta redacção ds palavras, sobretudo homófonas. Para a imprensa, e se chamarmos a questão formativa, chego a conclusão de que estava perante um ledo engano. Escrever bem é uma arte. Os topónimos, antropónimos e outros nomes, devem ser escritos de forma correcta e exemplar para que não criem confusões aos novos membros da "família" (menores em processo de aprendizagem, visitantes, expatriados, etc.).

Quem lê a página "Regiões" do Jornal de Angola encontra grafado em diferentes formas o topónimo que designa a província da Palanca Negra Gigante. Nota também que os próprios repórteres, a partir do local dos acontecimentos, grafam-na a seu bel-prazer, tal qual o fazem os editores dos média em Luanda.

_ Como ler na mesma secção textos assinados por repórteres que escrevem a partir da mesma província grafados de forma diferente? Onde estará o erro?

Já vários debates foram feitos por linguistas nacionais e especialistas do CICIBA (Centro de Estudos da Civilização Bantu). A letra exprime melhor, e de forma correcta, o fonema deste topónimo. Para aqueles que não gostam de pesquisar bastará ir à página do Governo da Província em causa que tem a grafia correcta da palavra. Queira ver: http://www.malanje-angola.com/

2 comentários:

JC disse...

Eu sempre pensei que ambas as formas estivessem correctas. Da mesma forma que encontro muitas vezes Kwanza escrito "Cuanza" (à tuga), o mesmo acontece com KK que aparece muitas vezes como "Cuando Cubango". O Google Maps (penso que por intervenção da Google Portugal via Google Europe/Ireland, escreve sempre "Cuanza"). Se calhar precisámos de uma "Conferência Nacional de Esclarecimento".

Anónimo disse...

Ӏn termѕ of ѕtrаіghtforωard bгеathing,
thе smοκеr frequеntly advantаgeѕ
from ѕmokіng these glyceгin based сigarettes, and іѕ
sеlԁоm negatіvеly impасtеd by this light and eaѕy smoκе.


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