Nos 435 anos de Luanda José Maria dos Santos, governador de Luanda, ao contrário do que era prática dos seus antecessores, entendeu conceder apenas uma toleância de ponto parcial, a partir das 12 horas, no dia do aniversário da cidade capital (25 de Janeiro).
A meu ver, foi uma decisão bem pensada e tomada, porquanto o país e a capital precisam de se desenvolver com o trabalho de todos. Feriados só "empatam a vida das pessoas e das insttuições". É trabalho que fica pendente, por se fazer, (enquanto se paga o salário pelo dia não trabalhado).
José Maria fez uma boa leitura da nova lei dos feriados nacionais (ainda por promulgar) e começou já a agir de acordo como o futuro.
Será de todo bom se os seus 17 homólogos lhe seguirem as peugadas e deixarem de esbanjar dinheiro em maratonas, "infestarem" as cidades de álcool e música alta, entre outros vícios ociosos.
De José Maria dos Santos aguarda-se também uma mão pesada aos proliferadores de maratonas e festas em locais abertos, não autorizados, que tiram sossego a muito boa gente trabalhadora e merecedora de descanso. É duro quando o visado é parte da população, aquela que navega sem rumo, mas é preciso dar sentido à governação e à sociedade.
De José Maria dos Santos aguarda-se também uma mão pesada aos proliferadores de maratonas e festas em locais abertos, não autorizados, que tiram sossego a muito boa gente trabalhadora e merecedora de descanso. É duro quando o visado é parte da população, aquela que navega sem rumo, mas é preciso dar sentido à governação e à sociedade.
Angola tem de crescer!
Angola tem de trabalhar!
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