Acrescentou-me a Manú a uma lista de amigos dela a quem enviou uma mensagem particular. Que não tem nada a ver com o serviço.
E é a partir desta mgs que me vou debruçar hoje, nesta "viagem", falando dos diversos nomes e alcunhas que tive e tenho.
Em qualquer época da minha vida tive ou me deram sempre um nome. Em Casa fui sempre o Luciano e na década de 80 os meus amigos tratavam-me por Zurik.
No Início da década de 90, no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), os meus amigos e colegas tratavam-me por Star (de estrela/barra).
À saída do IMEL criamos um grupo de amigos/contemporâneos do Instituto e tratamo-nos até agora todos por Mussunda (alusão ao poema Mussunda Amigo de A. Neto).
Os meus amigos do Bairro Rangel chamam-me por Cabão ou General (fui sempre "líder") das “frentes”.
Nas lides jornalísticas e académicas (no ISCED e na UPRA) os colegas passaram a tratar-me e até agora por Canhanga.
De 2005 a esta parte, devido ao meu Blog http://www.olhoatento.blogspot.com/, os amigos da blogsfera e outros tratam-me por Soberano, nome que acabei por atribuir ao meu Caçula, o Soberano Elsiano Canhanga.
Soberano Canhanga (estou com camisa amarela)
No Início da década de 90, no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), os meus amigos e colegas tratavam-me por Star (de estrela/barra).
À saída do IMEL criamos um grupo de amigos/contemporâneos do Instituto e tratamo-nos até agora todos por Mussunda (alusão ao poema Mussunda Amigo de A. Neto).
Os meus amigos do Bairro Rangel chamam-me por Cabão ou General (fui sempre "líder") das “frentes”.
Nas lides jornalísticas e académicas (no ISCED e na UPRA) os colegas passaram a tratar-me e até agora por Canhanga.
De 2005 a esta parte, devido ao meu Blog http://www.olhoatento.blogspot.com/, os amigos da blogsfera e outros tratam-me por Soberano, nome que acabei por atribuir ao meu Caçula, o Soberano Elsiano Canhanga.
Soberano Canhanga (estou com camisa amarela)