Endomarketing, categoria do
markettng direccionado ao trabalhador, visando a sua formação, aperfeiçoamento
e motivação para que preste serviço de qualidade, é ainda matéria desconhecida
por inúmeras organizações prestadoras de serviços e fornecedoras de produtos.
Entre essas, estão inclusas algumas clínicas médicas, onde a falta de
informação assertiva ao utente e a arrogância dos funcionários, que se julgam prestadores de favores em vez de
prestadores de serviços e ou fornecedores de produtos (pré ou pós-pagos), ainda
imperam.
Desloquei-me
a uma clínica, das poucas que em Março 2014 realizou exames de TAC, em Luanda
[1]… Não
deixo de registar a arrogância e petulância das "facturadoras" do seu
CDI que "pisoteiam", de forma arrogante, os que para lá se dirigem em
busca de informações detalhadas sobre os males que os apoquentam.
Há
não mais de dois anos, a mesma foi referenciada na media por alegadamente
alguns dos seus funcionários se terem negado a prestar serviço médico
emergencial a um ferido num sinistro rodoviário.
Como se não bastasse a falta de aprumo no contacto verbal com os utentes, a desatenção dos funcionários é tanta que na sala de espera do CDI nem o televisor funciona, aumentando a fadiga por parte de quem espera, provocando a exacerbação dos discursos, o subir das vozes agastadas e o sentimento de desprezo da instituição àqueles que não só buscam saúde mas, acima de tudo, levam dinheiro com que patrão e empregados buscam felicidade.
Uma simulação com os próprios funcionários da clínica, colocando-os nas vestes de pacientes ou pelo menos alguns entre os que acorrem àquele centro de "referencia", destaparia as fraquezas do pessoal de atendimento e ajudaria a administração a encontrar os melhores caminhos, pois"é no atendimento que reside grande parte da satisfação do cliente".
E, como nem todos são espinhos, vénia seja feita a uma médica (cujo nome não enxerguei) que me indicou o caminho para encontrar o CDI.
Como se não bastasse a falta de aprumo no contacto verbal com os utentes, a desatenção dos funcionários é tanta que na sala de espera do CDI nem o televisor funciona, aumentando a fadiga por parte de quem espera, provocando a exacerbação dos discursos, o subir das vozes agastadas e o sentimento de desprezo da instituição àqueles que não só buscam saúde mas, acima de tudo, levam dinheiro com que patrão e empregados buscam felicidade.
Uma simulação com os próprios funcionários da clínica, colocando-os nas vestes de pacientes ou pelo menos alguns entre os que acorrem àquele centro de "referencia", destaparia as fraquezas do pessoal de atendimento e ajudaria a administração a encontrar os melhores caminhos, pois"é no atendimento que reside grande parte da satisfação do cliente".
E, como nem todos são espinhos, vénia seja feita a uma médica (cujo nome não enxerguei) que me indicou o caminho para encontrar o CDI.
Faço uma omissão voluntária do nome da Clínica que se
situa a sul da cidade de Luanda, por gratidão ao facto de me ter prestado
serviço voluntário e de qualidade, em 2005, depois de um acidente que sofri. É,
porém importante que a gestão saiba do que lá dentro se passa.
[1] Faço uma
omissão voluntária do nome da Clínica, que se situa a sul da cidade de Luanda,
por gratidão ao facto de me ter patrocinado serviço voluntário e de
qualidade, em 2005, depois de um acidente que sofri. É, porém importante que a
gestão saiba do que lá dentro se passa.
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