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terça-feira, maio 06, 2014

O PUDOR E A NUDEZ DOS NOSSOS TEMPOS

CONSTATAÇÃO

Nos meus tempos de kandenge, via as manas todas, que eram as moças do momento, a se preocuparem em cobrir os seios. Já nem falo de outras partes íntimas que eram tidas e mantidas como "sagradas". Não é que elas não fizessem uso "daquilo" em momentos apropriados, mas sabiam fazê-lo com discrição e manter sigilo.
 
A sociedade, com os seus mores, estava atenta a censurar o que a moral pública reprovava. Cada desvio à norma comummente aceite tinha um nome. E ninguém ou quase poucos se atreviam a "violar" a fronteira do aceitável. Para todas as situações, havia os zeladores da moral e dos bons costumes.
O que vejo hoje é uma regressão (?), embora uns atestem que "é isso a evolução". Noto que a preocupação da maioria das jovens, e até mesmo de algumas "titias e avós", reside mais em destapar as partes íntimas do que cobri-las. Repare nos detalhes (como se pintam, como andam) e nos decotes...
Repare na forma animalesca como algumas mulheres de hoje (copiando o já milenar animal sexual, o homem) se entregam perdidamente ao "dizimo"...
 
Isso assim é bom?
Haja, pelo menos, mais discrição, já que o "dízimo" é natural ao ser humano (homem ou mulher)!

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