Há pessoas que passam a vida a reclamar do patronato por não os incumbir tarefas que gostariam de realizar. Gente que sempre pensou em se formar numa determinada área cientifica e acabou tendo uma oportunidade de formação inversa, ou que tendo se formado na área que sempre desejou, trabalha, entretanto, num domínio que não é o da sua formação.
O ideal seria formar-se no que sempre desejou e trabalhar naquilo em que se formou. Porém, quando tal não acontece, o que fazer? Andar lamentando todo o sempre?
- O caminho será gostar daquilo que faz (está fazendo).
Se libertar a sua mente e aplicar-se, com amor ao seu ofício, dar-se-á conta que também tem vocação e competência para tal tarefa.
O que nos faz mal "não é o excesso de trabalho nem a realização de trabalho que menos gostamos. É a carga negativa que acumulamos dentro de nós oferecendo resistência a trabalhos para os quais nossas mentes não estavam preparados".
Na ausência de fazer o que gosta, crie o gosto pelo que faz e verá que, não tarda, a felicidade estará do seu lado.
Na ausência de fazer o que gosta, crie o gosto pelo que faz e verá que, não tarda, a felicidade estará do seu lado.
Sou exemplo disso. Quis formar-me em geologia e minas. A oportunidade de formação que me surgiu foi em jornalismo. Apaixonei-me pela profissão e a assumi como se fosse a dos meus sonhos de garoto. Depois de várias experiências em rádio e imprensa, trabalho hoje em assessoria de comunicação numa mina, em condições emocionais melhores do que as dum geólogo (a meus olhos).
Se ainda não está feliz com o que faz, devido ao desfasamento entre a sua formação e a oportunidade de emprego que teve, pense nisso e pare de reclamar pelos cantos.
Aprenda a gostar daquilo que faz.
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