Os dados da edilidade de Lisboa apontam uma estimativa de 2 mil e trezentos homeless e ou acampados (em jardins).
Muitas entradas e saídas de comboio estão impedidas pelos "sem casa" que nelas se instalaram.
Pior: quem vive debaixo de ponte ou coisa parecida enfrenta enormes dificuldades para manter a higiene. Entre fazer-se lazarone ou procurar emprego, a primeira opção parece mais à mão. Porém, não colhe, como também já não há tantos dadores perante a quantidade infinita de mãos estendidas à caridade.
Entre os homeless constam imigrantes (legais e ilegais), refugiados (ucranianos, sírios e africanos) e tantos outros nacionais (perdidos na kangonya e kapuka) que se fazem passar por refugiados.
Se você quer emigrar, a decisão é sua. Saiba, porém, que: está mesmo duro!
Tal como cantou Dog Murras, "uns não voRtam é só vRegonha. Não têm nada fora!"
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