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segunda-feira, janeiro 04, 2021

EU E A OLIVETTI

Quem me vê/ouve teclar nota resquícios do vício da máquina mecânica. Sim. Aprendi a usar os dedos das duas mãos. Não todas mas as essenciais, aquelas ensinadas pelo manual de dactilografia da igreja ao pé do Triângulo do Rangel (Rua da Saúde).

Conseguido o Manual, que me foi ofertado por Ilda Branda que frequentara o curso, consegui uma Olivetti nova. Foi só prática e mais prática, sendo o requerimentista e redactor das mikanda oficiais de familiares, amigos e vizinhos.

Seguiu-se o "Curso de informática", na ENCO que, não me eliminou a força e a velocidade no teclar.
Pelo meio, ainda tive um curto contacto com a máquina de dactilografia electrónica, na LAC, que encontrei a fazer a travessia entre a Olivetti e o computador (1996).
No Porto, encontrei um pequeno museu com muitas "Olivettis". É bom mostrar à nova geração os caminhos da inovação tecnológica.
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