Mal acordei, as primeiras leituras foram sobre a disponibilidade de água que pode aumentar em Kalulu e sobre a poeira no Sumbe e Benguela Velha (Porto Amboim).
A terceira leitura que me chegou foi sobre o turismo e crescimento industrial e económico em municípios como Ebo, Kilenda e Kasonge, aventando alguns que "a província precisa de um nguvulo mais dinâmico", conjecturando até nomes.
Sobre os temas lidos, apraz-me comentar que, na conjuntura actual, o KS não depende do pulso do governador. Depende de outros factores como Planos de Desenvolvimento Urbanístico e Industrial dinheiro real e pensamento nas futuras gerações.
Problemas que enfrentam cidades como Sumbe e Porto Amboim devem ser resolvidos à montante e não à jusante. Haverá sempre barro a deslizar das montanhas às cidades e entupindo os colectores (espreite ainda o que a Kanata faz ao Lobito).
Quanto a Kalulu, minha "mother land", que foi das primeiras circunscrições (mais de cem anos), ela teve vigor enquanto o trânsito Luanda-Centro se fazia pela ponte Filomeno da Câmara, passando por Kabuta (sofreu o mesmo azar que Golungo Alto que viu o comboio passar-lhe ao lado para Malanje).
Sem a reparação (asfaltagem) daquela via que liga São Pedro da Kilemba-Kabuta-Kaluku-Kibala...), Kalulu continuará a ser um enclave esquecido à esquerda da EN120.
E, como Kalulu, o KS tem vários outros enclaves: Ebo, Kilenda e Kasonge são exemplos. Quem é que vai lá em visita, para além dos que estão comprometidos afectivamente com a localidade?
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