"Aquilo está a ser kinshasizado", dizem as "vítimas" e conhecedoras da realidade vivida na capital do país vizinho, a norte.
Os vendedoiros ocupam o asfalto, reservado a viaturas; os veículos (táxis e moto-táxis) param em paralelo, impedindo a progressão dos que lhes seguem à recta-guarda; as manobras de inversão de marcha, proibidas pelo código de estrada, são feitas à frente de polícias reguladores de trânsito.
Estive em Kinshasa e pude constatar que o terrível "engarrafamento" automóvel, do aeroporto de N'jili à cidade, deve-se a essa desordem que foi trazida, infelizmente, à Rotunda do Kalemba II.
Alguém do GPL (ou outras instituições vocacionadas) pode prestar alguma atenção àquele lugar?
É um veemente apelo, antes que o "cancro Kalemba II" nos engula.
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