Quem leu ou ouviu o último
discurso do Presidente Eduardo dos Santos, em sede do Partido que suporta o
Governo, o MPLA, reteve, entre outras passagens a orientação estratégica para
que as partes, dirigentes e dirigidos falem mais e de forma aberta e inclusiva.
Aliás, essa tem sido a postura do Chefe de Estado Angolano desde o início da
sua Magistratura. “É
necessário mais diálogo, falar com os cidadãos num discurso directo e com
palavras simples para os esclarecer sobre as causas das dificuldades que
estamos a atravessar e sobre o que devemos fazer para resolver os problemas”,
verbalizou o Presidente.
A meu ver, sendo que a informação
é para as organizações uma vantagem competitiva, uma vez que um funcionário
convenientemente informado reage favoravelmente aos estímulos que recebe, a
comunicação sobre as boas práticas a observar na Instituição MGM e a correcção
de atitudes perniciosas que se vão instalando como o absentismo (falta de
assiduidade, pontualidade e de comprometimento
com o serviço público),devem ser tarefas diárias de todos os Líderes (formais e
informais) para que a “Nossa Dama”
esteja sempre na fila de frente quando se fale sobre o desempenho dos
Departamentos Ministeriais.
E é materializando a orientação
do Líder da Nação, que para nós MGM é já prática corrente, que vamos realizar
no mês de Abril mais uma Assembleia de Trabalhadores em que serão dissecadas as
principais preocupações e anseios do momento. À Assembleia de Trabalhadores
seguir-se-á o Conselho Consultivo que analisará de forma minuciosa o que se
fez, o que se está a fazer e o que deverá ser feito depois do encontro. É desta
forma que dizemos SIM ao apelo do Presidente.
Cada Líder, independentemente das suas atribuições, deve
considerar-se um comunicador e um
influenciador de seus liderados. Cada liderado deve conhecer e entender as
dificuldades por que passa a nossa economia e cooperar, com a sua entrega e
esforço laboral, na busca de soluções. Não reclamar daquilo em que não se coopera
é o que nos dita o princípio do bom senso.
Só aqueles que ainda se mantêm
distraídos não se deram conta das transformações que se estão a operar na nossa
Função Pública. Esses colegas devem ser despertados pelos outros que estejam
atentos às mudanças e, sobretudo, pelas Lideranças.
Um dia, não tarda, deixaremos de
ter os livros de ponto descentralizados como acontece até agora.
Já falta pouco para que a
duplicidade indevida de remunerações deixe de acontecer. Um levantamento e
conformação de dados entre os constantes no Bilhete de Identidade e na Folha
Salarial está em curso e deve abranger todos os organismos Públicos.
Um dia, também não tarda, só
aqueles que realmente trabalham com zelo e dedicação terão a correspondente
remuneração.
É TEMPO PARA DESPERTAR. É TEMPO
DE DIALOGAR MAIS, DE FORMA ABERTA, E COOPERAR!
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