“O país está mais pobre”. Adiantou o antigo
Governador do BNA, Dr. José Pedro de Morais, numa abordagem sobre os rumos da
nossa economia nacional, cujo desenrolar não deve ser alheio às famílias e aos
funcionários públicos.
Num discurso bastante
realista e quase inédito, José Pedro de Morais reconheceu que “A
desvalorização cambial e o aumento da inflação têm sido o resultado natural da
queda, substancial na nossa principal fonte de rendimento. A dura realidade é
que ficamos mais pobres e, por isso, temos de nos ajustar”.
Perante o quadro, só nos
resta ter como cavalo de batalha uma frase: Trabalhar com afinco e racionalizar cada vez mais. Não temos, a meu
ver, outro caminho que nao seja o da nossa entrega ao trabalho para produzirmos
de forma eficiente e eficaz ali onde estivermos colovcados e poupar cada vez
mais os recursos disponíveis, quer para o exercício da actividade
profissional,quer atendendo a grelha de necessidades do orçamento doméstico.
“A dura realidade é que ficamos mais pobres e,
por isso, temos de nos ajustar”. Trata-se de um ajustamento
que passará por fazer as coisas de modo
diferente a fim de esperarmos por resultados diferentes. Já está provado
que não adianta fingir que se trabalha
ou evocar razões imponderáveis para justificar a falta de entrega. A
resistência passiva é perniciosa ao crescimento individual e das orhanizaçoes,
sendo combatida de acordo a Lei que regula a actividade laboral e demais
instrumentos reguladores internos.
É tempo para mostrar o
quanto valem as mulheres e homens desta casa. Espero que todos arregacemos as magas e nos entreguemos, de
forma abnegada, ao compromisso que fizemos com o Serviço Público.
Sem comentários:
Enviar um comentário