As cruzes estarão cheias
Repletas de gente que não acredita
Nem embarca nas táticas dos que querem vender
E vendem...Cada vez mais à custa dos que acreditam em fadas
O mercantilismo vai virando a cabeça das pessoas
Inventando modas que se tornam mundiais
Há entretanto os "ateus", os incrédulos
E os que, para escapar à pressão mundial,
Preferem desligar-se emigrando
Em datas como esta, para um outro qualquer planeta
Ainda não infestado pela febre do consumismo.
O 14 de Fevereiro é só mercantilismo
Onde amor se mede em moeda corrente
E onde, em vez de corações,
Palpitam saldos de contas bancárias...
Que chovam dilúvios de críticas
Que se quebrem os telhados
Que se esvoace a folhagem arbórea
Para que, neste dia, tudo se aparte de mim!
Porque eu, desculpem, não embarco!
Eu não acredito!
Repletas de gente que não acredita
Nem embarca nas táticas dos que querem vender
E vendem...Cada vez mais à custa dos que acreditam em fadas
O mercantilismo vai virando a cabeça das pessoas
Inventando modas que se tornam mundiais
Há entretanto os "ateus", os incrédulos
E os que, para escapar à pressão mundial,
Preferem desligar-se emigrando
Em datas como esta, para um outro qualquer planeta
Ainda não infestado pela febre do consumismo.
O 14 de Fevereiro é só mercantilismo
Onde amor se mede em moeda corrente
E onde, em vez de corações,
Palpitam saldos de contas bancárias...
Que chovam dilúvios de críticas
Que se quebrem os telhados
Que se esvoace a folhagem arbórea
Para que, neste dia, tudo se aparte de mim!
Porque eu, desculpem, não embarco!
Eu não acredito!
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