Kasimbu nosso do cieiro, do frio, do vento seco.
Venha!
Aguardamos por ti com nossas samarras, nossos panos e kapulanas, nossos casacos e mbirikitis.
Não está aqui quem te desdenha!
Não está aqui quem te desdenha!
Kasimbu nosso, traz fartura nas caçadas, nas pescas nas chanas, nos rio sem água, nos lagos límpidos e nos mares agitados de ventos longos.
Para afugentar frio guardamos lenha!
Para afugentar frio guardamos lenha!
Kasimbu nosso de cada ano, trás noites estreladas para nossos serões de ana-a-ndenge.
Que todos dias se empenham!
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