Cascatas ímpares e uma módica capacidade de geração de 8,4 Mega
Watts de potência máxima, a barragem do Luachimo reclama por reparação da sua
infraestrutura exterior como: pintura da grade de protecção, reposição das
redes de vedação, limpeza do lixo e capim na zona adjacente, bem como a
desobstrução das valetas de drenagem das águas pluviais.
Mais feliz será a parte técnica que conta já com trabalhos
de reparação e modernização de duas das suas quatro turbinas geradoras de energia,
devendo contar, num futuro que se espera breve, com uma nova central de geração
de energia que elevará a sua capacidade para 20 MWatts.
Descarga da Barragem do Luachimo |
Dado que duas turbinas estão fora de serviço, a hidroeléctrica
do Luachimo produz neste momento metade da sua capacidade, ou seja 4.2 MW de electricidade,
valor insuficiente para abasteceu uma cidade cada vez mais crescente e exigente,
o que leva o Governo a instalar uma central térmica para compensar o deficit energético
na capital da Lunda Norte.
Ainda no “tempo doutra senhora” havia um plano de construção
de mais duas barragens hidroeléctricas sobre o rio Chicapa, sendo uma próximo
de Catoca, designada por Chicapa I, e outra a jusante da primeira. Segundo o
plano que se pode ler numa placa que faz história numa das salas de comandos da
Hidro-Luachimo, a produção energética das três barragens estaria interligada, o
que permitiria uma retro-compensação e optimização do recurso energético na região
da Lunda (hoje Lunda Norte e Sul).
Segundo ainda dados recolhidos junto do pessoal da barragem
do Luachimo, uma hidro-eléctrica está neste momento em construção na Sociedade
Mineira do Luó (Lunda Norte), a jusante de Chicapa I que fornece 16MWatts para
Catoca e Saurimo (Lunda Sul).
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