MÃOS À OBRA
No serviço, na zunga, na kitanda, na "rabota", na Igreja, na escola ou em qualquer ofício digno, andar já se torna melindroso.
O mundo está tão apressado que os patrões (todos os que destinatários da nossa prestação física e ou intelectual) querem tudo para "ontem".
É preciso correr sem tropeçar, ser célere no pensar e agir.
Ou varremos o trabalho ou o trabalho varre-nos!
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