Vi, em tempos, numa reportagem televisiva imagens de instalações
abandonadas e inundadas de areia, sem alma humana naquelas paragens ricas em
recursos piscatórios e que em tempos idos proporcionou avultadas somas de
dinheiro ao governo colonial português e alimento para muitos lares.
Lembro-me ainda
das caixas de peixe seco procedentes do Porto Alexandre, bem como da farinha de
peixe e enlatados…
As imagens que pude ver são sombrias e aqueles que conhecem e ou se deslocam àquele lugar, contam episódios inimagináveis sobre o abandono em que as infra-estruturas foram votadas pelo deixa andar de quem governa.
As imagens que pude ver são sombrias e aqueles que conhecem e ou se deslocam àquele lugar, contam episódios inimagináveis sobre o abandono em que as infra-estruturas foram votadas pelo deixa andar de quem governa.
Oiço frequentemente
na media relatos sobre saltimbancos, assassinos cruéis, pilha-galinhas incorrigíveis
e outros que passam a vida a evadir-se de cadeias. Na ausência de voluntários,
por que não levar estes anti-sociais ao Porto Alexandre para reabilitar e
habitar as instalações piscatórias, fazendo da actividade o seu castigo e
ganha-pão?
Já assim foi na
época doutra senhora.
A China que é o
país com a maior população prisional não os tem aí a engordar sem nada fazer. Alguns
dos nossos malfeitores preferem a cadeia ao trabalho livre e assalariado,
porque as instalações penitenciarias converteram-se em campos de retiro. Sem trabalho,
sem punição pelas faltas cometidas, tirando uma surra aqui e outra acolá que
vêm escapando pela net.
Há polícias e
militares também mal comportados. Esses seriam os guardas dos civis em
cumprimento de pena.
Alguém dá corpo à ideia?
Alguém dá corpo à ideia?
Senhores empresários!
Será que a pesca não rende?
Invistam cá
vosso/nosso dinheiro e permitamos que o prato angolano seja mais barato para
além de poder corrigir os lúmpenos, dando-lhes trabalho e profissões. Vamos
ajudar pessoas a sair da pobreza extrema.
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