Cabinda vai ter uma nova cidade, há 15 quilómetros da actual cidade, no Yabi. “Serão 44 edifícios de cada 15 andares que perfazem um total de 5 mil vivendas com padrão de vida semelhante ao da Europa e Ásia”. Pelo menos foi o que disse o chinês da C.I.F.
Para facilitar a transportação dos materiais de construção e outras mercadorias de Luanda a Cabinda e Vice-versa, “o Presidente da República ofereceu duas embarcações à Província”. Isso foi o que disse André Brandão, o ministro dos transportes e é exactamente aqui que o pico atravessa a garganta.
Será que o Presidente ofereceu mesmo, comprando as embarcações do salário dele ou na condição de gestor principal do erário Público (Chefe do Governo) ordenou que se comprasse com o dinheiro do país dois barcos?
A outra situação que não podia escapar ao olho atento foi o discurso de Samakuva na abertura da quinta reunião da Comissão Política da UNITA. Até que começou bem com as mulheres a oferecerem flores brancas, simbolizando a paz que precisamos, e os homens da UNITA a ripostarem com a mesma moeda. “No teu dia, mulher recebe este bouqué”.
Porém, na hora do Viva fulano, viva sicrano, Samakuva não evitou vaias femininas. Alda Satchiambo (secretária do galo no Huambo) e Lizete Pena (viúva de Salupeto Pena e embaixadora na Polónia) são exemplo de mulheres que não se deram o trabalho de gritar vivas ao presidente Samakuva, tão menos levantaram os braços com o punho cerrado. Ficaram entre viva e abaixo.
Já no discurso o líder do galo voador embrulhou-se em acusações contra o mais directo adversário político, o MPLA, a quem atribuiu responsabilidades sobre a insubordinação no seu partido. Não é essa uma grande lata?
A outra situação que não podia escapar ao olho atento foi o discurso de Samakuva na abertura da quinta reunião da Comissão Política da UNITA. Até que começou bem com as mulheres a oferecerem flores brancas, simbolizando a paz que precisamos, e os homens da UNITA a ripostarem com a mesma moeda. “No teu dia, mulher recebe este bouqué”.
Porém, na hora do Viva fulano, viva sicrano, Samakuva não evitou vaias femininas. Alda Satchiambo (secretária do galo no Huambo) e Lizete Pena (viúva de Salupeto Pena e embaixadora na Polónia) são exemplo de mulheres que não se deram o trabalho de gritar vivas ao presidente Samakuva, tão menos levantaram os braços com o punho cerrado. Ficaram entre viva e abaixo.
Já no discurso o líder do galo voador embrulhou-se em acusações contra o mais directo adversário político, o MPLA, a quem atribuiu responsabilidades sobre a insubordinação no seu partido. Não é essa uma grande lata?
Por: Soberano Canhanga
3 comentários:
Convido-o a ler e a comentar a minha opinião sobre a actual Direcção da UNITA no meu blog em http://angolasempre.blog.com
Cumprimentos
Carlos Lopes
Mas sao 44 predios de 15 andares ou 5000 vivendas? Anyway, muito boa iniciativa pra Cabinda, isso vai promover a descentralizacao de Luanda.
Só um olho tão atento para localizar a posição exacta dos braços das dignas senhoras. O não elevar desses dois braços fazem-me lembrar com um certo gozo da pombva da minha terra que também não se elvou nem, a empurrão do mais velho, o mesmo que achava que iriamos empurrar o comboio. Ualalá.
Do ChamaChuva nada mais é de estranhar porque nem ele nem ninguém naquele suposto partido político (o 2º maior, que me faz lembrar da 5ª maior agência de espectaculos do mundo) sabe em quem apontar o dedo já que até hoje eles vivem não na democracia mas sim na dedocracia.
Quanto à gafe do LBrandão, só retrata o facto de ainda ser hoje um ministro, ou seja, uma gafe governativa. Pior que ele, só o homem dos coqueiros que entregou o microfone a uma jogadora da Guiné Equatorial para cantar o hino porque ninguém por lá tinha uma fita com o hino do país adversário. Depois de cá ter estado o PR do mesmo país... Este país é só e apenas uma BRINCADEIRA.
Enviar um comentário