Bem gostaria de me calar, mas...
Um diamante sem brilho e uma ASA quebrada foi o que vimos ao longo da última semana de Fevereiro e Primeira de Março.
As duas equipas começaram a defrontar-se em Luanda para a super-taça de futebol, com empate nulo em Luanda e uma vitória do vice-campeão (ASA) em Malanje por duas bolas contra uma do campeão.
Idos às Afrotaças, na Namíbia, os fuscos Diamantíferos foram travados pelo desconhecido Civic e nada mais conseguiram do que uma sova. Quatro a zero. Do lado contrário, uma ASA que chegou ao Ruanda com muita sorte, pois teria quebrado em pedaços ainda em território nacional. Os aviadores foram obrigados a efectuar um voo de crocodilo (voo baixinho), perdendo diante do APR por três/dois.
Estas mesmas equipas viriam a medir forças dias mais tarde já no home land para a primeira jornada do Girabola. Sem convencer, empataram novamente a Zero bolas nos Coqueiros .
Chagada a vez da desforra, e quando os técnicos apregoavam a reviravolta em jogos a efectuar na capital contra os adversários das afro-taças, vimos no Domingo dia cinco, novamente um vice-campeão sem estrutura para o voo contra o APR na Cidadela, perdendo por Zero/um, e nos Coqueiros um campeão sem brilho para ofuscar o Civic,vencendo sem convencer por dois/um.
Em resumo às afro-taças foram: um Diamante Chokwe sem Brilho e Uma ASA quebrada sem altitude.
Também sem combustível estão os “idosos” do Petro-Atlético de Luanda, Alhinho e Cia. que já “metem tanta raiva” no Girabola.
Na foto: Palancas negras
Por: Soberano Canhanga
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