Dia-e-noite na janela
Espreitando, dessa vez, os cenários nos cemitérios de Luanda.
Nunca tinha visto o do Benfica. Só ouvia estórias do tempo "clandestino" e outras do tempo "moderno" e com todos adjectivos que só uma rádio e um jornalista sabe dar.
Catorze, Sant'Ana, Viana, Kamama e no finado clandestino dos Mulenvos já tinha lá estado.
Nenhum cemitério é bom porque não recebe troncos. Recebe pessoas choradas. Porém, gostei de NÃO VER as confusões, banditices e falta de respeito que assisto nos cemitérios de Viana e Kikolo. Não custa nada arrumar aquilo ao nível do homólogo campo santo do Benfica ou entregar à gestão privada.
Espreitando, dessa vez, os cenários nos cemitérios de Luanda.
Nunca tinha visto o do Benfica. Só ouvia estórias do tempo "clandestino" e outras do tempo "moderno" e com todos adjectivos que só uma rádio e um jornalista sabe dar.
Catorze, Sant'Ana, Viana, Kamama e no finado clandestino dos Mulenvos já tinha lá estado.
Nenhum cemitério é bom porque não recebe troncos. Recebe pessoas choradas. Porém, gostei de NÃO VER as confusões, banditices e falta de respeito que assisto nos cemitérios de Viana e Kikolo. Não custa nada arrumar aquilo ao nível do homólogo campo santo do Benfica ou entregar à gestão privada.
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