Fogo, fogo, fogo!
Não era numa fazenda de "Quiculungo" (Kikulungu), conforme um texto do livro de leituras da terceira classe do "tempo de Agostinho Neto".
O fogo era num autocarro da transportadora Fretrans que fazia o trajecto Malanje-Luanda que ia com os calços já gastos e a travar ferro contra ferro.
01.05.2016 |
Eventualmente, sem poder suficiente de luta contra incêndio, o veículo ficou totalmente carbonizado mas os passageiros desceram são e salvos, a tempo ainda de recuperar as suas imbamba, sacos de macroeira incluídos.
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