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sexta-feira, novembro 08, 2019

LIVRARIAS, MUSEUS E FRESCOS


Mui provavelmente, depois de Cairo, que possui um Museu do Papiro que dá ao visitante a experiência de vivenciar a confecção do papiro (papel), tendo como matéria-prima as herbáceas aquáticas com que na "banda" se confecciona o lwandu e a esteira, Viena deve acolher o segundo ou o mais rico Museu do Papiro. E lá não está depositada somente a história do material de suporte à escrita, como também antecedentes (peles, pedras, madeira) e peças de ar ...te representando Ramsés e outras coisas e loisas da História Egípcia que tive o privilégio de estudar com o Professor MSC Luís de Barros (ISCED/Luanda, 2000).
Depois do Museu do Papiro, por si um grande encanto, também conheci o Museu do Livro, situado no mesmo edifício. Isso mesmo. Museu do livro. E a história é contada em Séculos, da antiguidade clássica aos nossos tempos, com livros editados em cada um dos séculos.
Momentos antes, no mesmo dia, adentrei a Biblioteca da OPEP, que junta mais de 20 mil exemplares, entre literatura sobre bio-combustíveis energia e tecnologia à volta. A organização fundada em 1960 dá assim um grande contributo ao conhecimento, sua concentração e perpetuação, colocando o seu acervo à disposição de quem queira saber mais sobre o "mundo energético".

Quem nos dera que tivéssemos também os nossos museus e, sobretudo, erguer edifícios que por si sós contassem outras Histórias como é o caso dos frescos que se dão à mostra no Museu do Livro de Viena?
Museu do livro
Quem nos dera!


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